quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Óia Eu Em Xilogravura!!!!



Essa obra é do Xilogravurista e Cordelista Luiz Natividade, um expoente dessa arte na Bahia.
Luiz nasceu em Junqueiro, no estado de Alagoas, no dia 07 de maio de 1961. Veio para Bahia em 1980, para estudar e acabou se encantado pela terrinha. È formado em Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes da universidade Federal da Bahia (UFBA).
Outros encontros com os belos trabalhos de Natividade, você pode ter acessando o Blog dele, que é natividadexilo.blogspot.com
Se achar melhor entrar em contato com o mesmo é só ligar zero operadora 71 8186 3415.
O que eu posso garantir é que você terá contato com uma pessoa iluminado, além de um grande artista, uma pessoa simples e de bom caráter.

Só a título de informação... Segundo o site Wikipédia:


Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução de imagens e textos sobre papel ou outro suporte adequado. É um processo inversamente parecido com um carimbo já que o papel é prensado com as mãos sobre a matriz.
A técnica exige que se entalhe na madeira, com ajuda de instrumento cortante, a figura ou forma (matriz) que se pretende imprimir. Em seguida usa-se um rolo de borracha embebecida em tinta, tocando só as partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura. Entre as suas variações do suporte pode-se gravar em linóleo (linoleogravura) ou qualquer outra superfície plana.
A xilogravura originou-se na China, sendo conhecida desde o século VIII. No oriente, ela já se afirma durante a Idade Medieval. No século XVI duas inovações revolucionaram a xilogravura. A chegada à África das gravuras Européias a cores, que tiveram grande influência sobre as artes do século XX, e a técnica da gravura de topo criada por Thomas Bewick.
A xilogravura popular é uma permanência do traço medieval da cultura portuguesa transplantada para o Brasil e que se desenvolveu na literatura de cordel. Quase todos os xilogravadores populares brasileiros, principalmente no Nordeste do país, provêm do cordel. Entre os mais importantes presentes no acervo da Galeria Brasiliana estão Abraão Batista, seu filho Hamurabi Batista, José Costa Leite, Forró de Varanda, J. Borges, José Lourenço , Gilvan Samico , Severino Borges e Felipe Mendes.

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